SOBRE A ESCOLHA DO TERRENO E SEU ENTORNO IMEDIATO
A compreensão e a interpretação do lugar podem contribuir para gerar o espaço arquitetônico na medida em que tem o potencial de induzir modos diferenciados de ordenação da construção e das relações de uso que ali acontecem. A conformação pré-existente do terreno natural, sua planimetria e altimetria, e ainda a sua relação com a estrutura urbana, com a paisagem e com os aspectos naturais inerentes ao sítio, relativos ao clima, permitem a identificação de diretrizes de ordenação do espaço e da forma. Tais diretrizes, uma vez interpretadas pelo arquiteto, podem se repercutir diretamente na configuração final do objeto arquitetônico, seja de modo a reafirmar os aspectos espaciais e formais pré-existentes no lugar, seja de modo a negá-los, ou ainda de modo a incluí-los como referência parcial à realização da construção, em uma dialética permanente entre as determinações do lugar, do programa e da construção. (MACIEL, 2003)
A compreensão e a interpretação do lugar podem contribuir para gerar o espaço arquitetônico na medida em que tem o potencial de induzir modos diferenciados de ordenação da construção e das relações de uso que ali acontecem. A conformação pré-existente do terreno natural, sua planimetria e altimetria, e ainda a sua relação com a estrutura urbana, com a paisagem e com os aspectos naturais inerentes ao sítio, relativos ao clima, permitem a identificação de diretrizes de ordenação do espaço e da forma. Tais diretrizes, uma vez interpretadas pelo arquiteto, podem se repercutir diretamente na configuração final do objeto arquitetônico, seja de modo a reafirmar os aspectos espaciais e formais pré-existentes no lugar, seja de modo a negá-los, ou ainda de modo a incluí-los como referência parcial à realização da construção, em uma dialética permanente entre as determinações do lugar, do programa e da construção. (MACIEL, 2003)
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